Escafandro e a Borboleta

 

O Escafandro e a Borboleta” é um filme dramático que retrata a história de Jean-Dominique Bauby, editor da revista Elle e pai de 3 filhos que, aos 43 anos, sofre um acidente vascular cerebral que muda a sua vida.
A razão desta reflexão é entender a doença e como esta afectou a vida de Jean-Do e também o papel dos terapeutas durante todo o processo.
Este filme, baseado em factos reais, ajuda-nos a perceber o valor que a vida tem, a importância de todas as relações com o mundo e “alerta-nos” que de um momento para o outro tudo pode mudar.
O título do filme deve-se ao facto de Jean-Do comparar o seu corpo ao de um mergulhador preso no seu escafandro, pois não se consegue movimentar, e a sua imaginação poética à de uma borboleta, voando livremente para todos o
s locais possíveis.

A sua frustração está presente desde o início do filme até à altura em que este decide que não se iria deixar afectar pela sua condição, pois a sua imaginação e memória poderiam levá-lo mais longe do que ele alguma vez tinha ido.

 

 

My sister keeper(Para a minha irma)

O peso da base do filme por si so nao deixa que o filme seja facil, principalmente porque lida com uma doença que nos faz reflectir todos os dias, e debate mesmo nos pontos principais, dai que seja extremamente forte emocionalmente e acima de tudo na forma como consegue transmitir todos os conflitos internos e externos numa luta onde o vilao esta sempre do lado da medicina, e o seu combate e sempre ilegitimo,

E daquelas obras que funciona mais como objecto de reflexao do que como um filme em si proprio.
E pesado emocionalmente, na forma com que a personagem maternal consegue balançar uma luta judicial e ao mesmo tempo partilhar com a sua filha bons momentos.
A historia fala-nos de um drama familiar que tem desde cedo de viver com os problemas de leucemia de um dos seus filhos, no sentido de contornar resolvem ter outro filho, tratado medicinalmente de forma a ser um dador positivo para recuperar a irma, a familia tem de lidar com os interesses pessoais de cada um e da luta contra a morte