My sister keeper (Para a minha irma)

 

Sara e Brian Fitzgerald são pais de duas crianças e formam uma família feliz. No entanto, a vida deles muda para sempre quando descobrem que a sua filha de dois anos, Kate, tem leucemia. A sua única esperança é conceberem outra criança, especificamente destinada a salvar a vida da irmã. O resultado é Anna. Kate e Anna partilham laços muito mais próximos do que a maioria das irmãs: embora Kate seja mais velha, ela depende da sua irmã. Na verdade, a vida dela depende de Anna. No entanto, Anna, agora com 11 anos, diz "não". De forma a obter emancipação médica, ela contrata o seu próprio advogado, iniciando um processo judicial que divide a família e que poderá deixar o futuro de Kate nas mãos do destino...

 

 

 

O Escafandro e a Borboleta

O célebre jornalista e redator francês Jean-Dominique Bauby sofreu, no dia 8 de dezembro de 1995, um Acidente Vascular Cerebral, e entrou em coma; assim que saiu desta condição, ele se viu atacado pela incomum ‘Locked-in Syndrome’, que não deixa o paciente se mobilizar, fazer suas refeições, se comunicar verbalmente e até mesmo respirar, sem o auxílio de aparelhos.

 

Sua lucidez intelectual levou-o a tomar uma súbita decisão, criar uma obra na qual pudesse relatar suas experiências e expressar seus sentimentos. Como o olho esquerdo era o único órgão de seu organismo a se manter ativo, Jean produziu um sistema de comunicação original.

O jornalista mobilizou um alfabeto condizente com suas condições, auxiliado por sua fonoaudióloga, o ESA, que lhe permitia ditar as letras bem devagar, em ordem decrescente de repetição no idioma francês; ele piscava o olho esquerdo assim que a letra desejada era recitada.

Desta forma o paciente, imobilizado em seu escafandro - equipamento hermeticamente fechado, e que os mergulhadores vestem para trabalharem sob a água -, uma alusão metafórica aos aparelhos nos quais ele vivia recluso, interage com a esfera social. No leito ele vivia submisso a tudo e a todos, mas através de seu livro, "O Escafandro e a Borboleta", o escritor se libertava, como a borboleta se libera do seu casulo.

Ao longo de 15 meses ele permaneceu nestas condições, com o corpo aprisionado e a consciência totalmente livre, o que, com certeza, gerava em seu íntimo uma terrível angústia. A obra  retrata a condição na qual ele vivia e memórias de sua vida antes do acidente vascular.


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